http://osocio.org/ - Social advertising and non-profit campaigns from around the globe
Tradução escrota: Propagandas sociais e campanhas sem fins lucrativos de todo o mundo.
OSOCIO, já ouviu?
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Tradução escrota: Propagandas sociais e campanhas sem fins lucrativos de todo o mundo.
A vida é muito curta para o trabalho errado.
Um anúncio digamos que terrorista para um site de empregos. Mas acredito que funciona!
Bike Futurista
Diferente do produto do post acima, esse é real, e funciona! Clique no link abaixo e veja mais imagens, sensacional!
Fonte
Pomegranate
O telefone portátil que seu subconsciente sempre desejou. Substância preponderante para os viciados em tecnologia de ponta (apesar da expressão pouco esperta), design catártico, funções famigeradamente revolucionárias - abre colchete - tradutor simultâneo por voz, projetor de filmes e planilhas, moedor de café, barbeador e … gaita. Além dos já quase corriqueiros localizador GPS, tocador de mp3, vídeo, câmera, e internet. No website, genial e certeiro, você pode assistir aos vídeos provocantes e conhecer detalhadamente o passo-a-passo da geringonça e, bom, morrer de ganância.
Em suma, o Pomegranate Phone NS08 não passa de uma (milionária) ação publicitária da província canadense de Nova Scotia, acoplado ao slogan: “Um dia poderemos ter tudo o que quisermos em um único aparelho. Hoje, podemos ter tudo o que quisermos em um único lugar.” Banho de originalidade em outras campanhas por aí, e banho de água fria em nós.
Site da AçãoSite da Província
O que é impressionante?
O que é impressionante? A propaganda, ou o cara?
Para mim, o cara, a propaganda não tem nada de mais. 1+1=1 hahaha
Cliente: Aquafresh Flex Direct Toothbrush
Agência: Grey, Hong-Kong
Para mim, o cara, a propaganda não tem nada de mais. 1+1=1 hahaha
Cliente: Aquafresh Flex Direct Toothbrush
Agência: Grey, Hong-Kong
TEMPO PARA CRIAR
TEMPO PARA CRIAR
A revista abcDesign do mês de Setembro trouxe um interessante ensaio de Massimo Picchi, coordenador geral da Escola Panamericana de Arte e Design. Ele fala da experiência da escola, que tem lutado com dificuldade contra a falta de inspiração generalizada das profissões consideradas criativas (design, publicidade, fotografia). Sem fazer acusações formais ou buscar culpados, Massimo observa que a massificação das idéias tornou-se mais evidente com a superoferta de ferramentas tecnológicas para esses profissionais. Agora ficou fácil pular etapas, copiar trabalhos, usar referências. Ele detectou a correlação, mas foi inteligente o suficiente para não atacar a tecnologia como a causa (seria simplista demais, apesar desse potencial culpado estar tão à mão).
Eu me arrisco aqui a dar um pitaco. Para mim, o problema maior não é a tecnologia, mas a falta de tempo. Reconheço, é claro, que há outros e complexos atores que contribuem para o fenômeno e também não quero cair na tentação de achar um vilão. Mas acompanhe só o meu raciocínio.
Numa das minhas aulas de pós-graduação em marketing, tive a oportunidade de aprender muito sobre criatividade com a Dulce Magalhães, palestrante admirada que tenho como referência sobre o que quero ser quando crescer. Ela deu uma aula que vou tentar reproduzir da melhor maneira que consigo, mesmo sabendo que haverá perdas (o que vou compartilhar é apenas a minha limitada percepção do que ela disse).
O processo criativo funciona, grosso modo, mais ou menos assim: a gente passa o dia inteiro recolhendo informações de todos os tipos. Tudo o que os nossos sentidos conseguem captar e consideramos dignos da nossa atenção são armazenados. Observe que, como é humanamente impossível captar e guardar tudo, cada um de nós desenvolve os próprios filtros sobre o que é ou não interessante.
Essas verdadeiras peneiras pessoais (nós, em última instância) decidem o que vamos ver ou ouvir. Há pessoas bastante alheias que não prestam atenção em muita coisa. Há as que escolhem olhar o mundo como quem visita um museu ou assiste a um filme. Há as que vêem o mundo pela tela da TV, as que ignoram o céu, os cenários, as pessoas, os fatos. Há as que querem saber tudo, sorvem as informações como uma bebida deliciosa. Há aquelas que só aprendem o que já sabem, nem querem conhecer outras naturezas ou pontos de vista. De qualquer maneira, esses filtros é que nos fazem únicos, uma vez que não há dois iguais.
Quando a gente vai para a cama dormir (ou cochilar), toma um banho ou apenas senta para relaxar, o nosso cérebro reconhece que houve uma pausa de aquisição de informações e começa a botar ordem em tudo o que acumulou durante o dia. As sinapses começam a trabalhar para guardar todas as coisas em seus devidos lugares, senão a gente não consegue resgatar as informações depois pela memória.
Pois justamente durante o processo de reorganização é que acontece, às vezes, do cérebro guardar coisas em lugares diferentes do esperado e fazer conexões bizarras entre assuntos. Nesse ponto, acontece uma recombinação de informações e é quando gente tem idéias originais, coisas banais sob ângulos inusitados.
Isso é tão forte em mim, que não consigo dormir sem papel e caneta ao lado da cama. O momento em que estou quase dormindo é quando tenho mais idéias (inclusive sobre colunas). Recombino informações acumuladas há anos, dias ou horas em um texto; junto referências visuais de muitas fontes distintas para pintar um quadro; reúno o cenário de um livro, um recorte de jornal e o comportamento de um cachorro na rua para desenvolver um método.
Então, a criatividade precisa de duas coisas essenciais para acontecer: informações e relaxamento. Precisamos de muitas informações para recombinar, senão não há combustível para a enriquecer mistura. Por isso, a gente precisa ler, ver, ouvir, viver muito, alargar o filtro ao máximo possível. Mas também precisamos de tempo para cozinhar o caldo.
Vejo muito trabalho pobre em termos de criatividade porque o sujeito não reúne informações suficientes. Cultura geral e criatividade são como trigo e pão, um não existe sem o outro. Se a pessoa não lê, mal ouve, e, principalmente, não é curiosa, não há como ser criativa. Se o indivíduo passa o dia como quem vive uma maratona e não relaxa nunca, também não tem jeito.
Por falta de tempo, as pessoas acabam lendo pouco, vendo pouco, vivendo mal, sem relaxar nunca. O resultado é o que a gente está vendo aí. Ou não. Tenho certeza que tem um povo que nem reparou…
fonte: Acontecendo Aqui
A revista abcDesign do mês de Setembro trouxe um interessante ensaio de Massimo Picchi, coordenador geral da Escola Panamericana de Arte e Design. Ele fala da experiência da escola, que tem lutado com dificuldade contra a falta de inspiração generalizada das profissões consideradas criativas (design, publicidade, fotografia). Sem fazer acusações formais ou buscar culpados, Massimo observa que a massificação das idéias tornou-se mais evidente com a superoferta de ferramentas tecnológicas para esses profissionais. Agora ficou fácil pular etapas, copiar trabalhos, usar referências. Ele detectou a correlação, mas foi inteligente o suficiente para não atacar a tecnologia como a causa (seria simplista demais, apesar desse potencial culpado estar tão à mão).
Eu me arrisco aqui a dar um pitaco. Para mim, o problema maior não é a tecnologia, mas a falta de tempo. Reconheço, é claro, que há outros e complexos atores que contribuem para o fenômeno e também não quero cair na tentação de achar um vilão. Mas acompanhe só o meu raciocínio.
Numa das minhas aulas de pós-graduação em marketing, tive a oportunidade de aprender muito sobre criatividade com a Dulce Magalhães, palestrante admirada que tenho como referência sobre o que quero ser quando crescer. Ela deu uma aula que vou tentar reproduzir da melhor maneira que consigo, mesmo sabendo que haverá perdas (o que vou compartilhar é apenas a minha limitada percepção do que ela disse).
O processo criativo funciona, grosso modo, mais ou menos assim: a gente passa o dia inteiro recolhendo informações de todos os tipos. Tudo o que os nossos sentidos conseguem captar e consideramos dignos da nossa atenção são armazenados. Observe que, como é humanamente impossível captar e guardar tudo, cada um de nós desenvolve os próprios filtros sobre o que é ou não interessante.
Essas verdadeiras peneiras pessoais (nós, em última instância) decidem o que vamos ver ou ouvir. Há pessoas bastante alheias que não prestam atenção em muita coisa. Há as que escolhem olhar o mundo como quem visita um museu ou assiste a um filme. Há as que vêem o mundo pela tela da TV, as que ignoram o céu, os cenários, as pessoas, os fatos. Há as que querem saber tudo, sorvem as informações como uma bebida deliciosa. Há aquelas que só aprendem o que já sabem, nem querem conhecer outras naturezas ou pontos de vista. De qualquer maneira, esses filtros é que nos fazem únicos, uma vez que não há dois iguais.
Quando a gente vai para a cama dormir (ou cochilar), toma um banho ou apenas senta para relaxar, o nosso cérebro reconhece que houve uma pausa de aquisição de informações e começa a botar ordem em tudo o que acumulou durante o dia. As sinapses começam a trabalhar para guardar todas as coisas em seus devidos lugares, senão a gente não consegue resgatar as informações depois pela memória.
Pois justamente durante o processo de reorganização é que acontece, às vezes, do cérebro guardar coisas em lugares diferentes do esperado e fazer conexões bizarras entre assuntos. Nesse ponto, acontece uma recombinação de informações e é quando gente tem idéias originais, coisas banais sob ângulos inusitados.
Isso é tão forte em mim, que não consigo dormir sem papel e caneta ao lado da cama. O momento em que estou quase dormindo é quando tenho mais idéias (inclusive sobre colunas). Recombino informações acumuladas há anos, dias ou horas em um texto; junto referências visuais de muitas fontes distintas para pintar um quadro; reúno o cenário de um livro, um recorte de jornal e o comportamento de um cachorro na rua para desenvolver um método.
Então, a criatividade precisa de duas coisas essenciais para acontecer: informações e relaxamento. Precisamos de muitas informações para recombinar, senão não há combustível para a enriquecer mistura. Por isso, a gente precisa ler, ver, ouvir, viver muito, alargar o filtro ao máximo possível. Mas também precisamos de tempo para cozinhar o caldo.
Vejo muito trabalho pobre em termos de criatividade porque o sujeito não reúne informações suficientes. Cultura geral e criatividade são como trigo e pão, um não existe sem o outro. Se a pessoa não lê, mal ouve, e, principalmente, não é curiosa, não há como ser criativa. Se o indivíduo passa o dia como quem vive uma maratona e não relaxa nunca, também não tem jeito.
Por falta de tempo, as pessoas acabam lendo pouco, vendo pouco, vivendo mal, sem relaxar nunca. O resultado é o que a gente está vendo aí. Ou não. Tenho certeza que tem um povo que nem reparou…
fonte: Acontecendo Aqui
Mais novidades no mundo da internet...
Bom galera, mais novidades no vasto mundo da internet. Já ouvimos discussões sobre Web 2.0, sobre blog como mídia, mas o assunto da vez é o CLOUD COMPUTING!
Quando me interessei sobre o assunto, achava que se trataria de mais uma linguagem de programação desenvolvida por esse bando de nerds que sempre tentam inovar o que já é quase perfeito. Mas não é isso mesmo que fizeram? hahaha Cloud computing é um termo usado para descrever um ambiente de computação baseado em uma rede massiva de servidores, sejam virtuais ou físicos na internet. Cloud computing hospeda as cloud applications, que são as aplicações (programas) que estão residentes nesta nuvem (cloud). Cloud computing pode ser visto como o estágio mais evoluído do conceito de virtualização. É, exemplificando, deixar o seu windows, o seu office, o seu msn, e tudo mais, num site de internet, assim você não precisaria instalá-lo em seu computador! Você usaria esses programas totalmente pela internet, isso só é possível devido à grande velocidade das conexões de internet atuais.
O interessante desse papo furado, é que deixou de ser um papo furado recentemente, quando um grupo de nerds desenvolveram um portal com esse conceito de Cloud Computing, é o ZOHO Possui todas as ferramentas do Google Applications !(melhoradas) e mais um caralh* de ferramentas que chegam a ser melhores que o Office do Bill Gates.
Vou explicar o que esse site tem de tão especial:
Zoho Mail
Melhor que o Outlook da MS, mais bonito que o GMail e ainda pode ser acessado offline pelo iPhode
Zoho CRM
Customer relationship management - uma ferramenta que automatiza o contato com o cliente, armazerando e analisando os dados para uma comunicação mais eficaz
Zoho Writer
Melhor que o word, e você ainda pode compartilhar, armazenar e enviar via e-mail para seus colegas.
Zoho Projects
Zoho Sheet
Cria e analisa gráficos
Zoho Creator
Banco de dados on-line para você compartilhar informações ou mesmo armazená-las com segurança
Zoho Show
É um power point melhorado, e ainda as apresentações podem ser vistas da internet, sem a necessidade de você quer que carregar um pen drive, ou mesmo ter o Office instalado no seu PC
Zoho Invoice
Zoho Docs
Uma pasta online para você salvar seus documentos
Zoho Meeting
Faça uma conferência com uma ou mais pessoas e faça também assistência remota (pela internet, mexer no seu computador através de um programa)
Zoho Notebook
Zoho DB & Reports
Zoho Wiki
Zoho People
Análise de currículos, recrutamento e seleção de pessoas
Zoho Share
Conhece o RapidShare? Então...
Zoho Business
Soluções para a sua empresa. O mesmo que a IBM faz, mas para sua pequena empresa, sem gastar US 6mi
Zoho Planner
Organiza a sua vida, te envia e-mails lembrando de tarefas, SMS lembrando de reuniões... Uma beleza!
Zoho Marketplace
Zoho ChatChat!
O que eu não expliquei, ou não sabia, ou não precisava...
Bom, agora espero que vocês usem e abusem!
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